Introdução

A fluoretação da Água potável é motivo de controvérsias entre muitos cientistas, políticos e ativistas, pois o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

--> O fluoreto não é um nutriente essencial;


--> Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto;

--> O benefício do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO;

--> Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento de água;

--> O fluoreto é um VENENO CUMULATIVO !!

Relação Cárie x Açucar x Flúor

O texto que vem a seguir é de um artigo do doutor Urubatan Vieira de Medeiros no site Medcenter.

Algumas partes são de extrema importância na análise da questão cárie!


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"Do ponto de vista epidemiológico, a cárie e as periodontopatias continuam a formar, junto com o resfriado comum, o grupo das doenças mais prevalentes no ser humano. Os mais recentes relatos mostram que a doença cárie afeta indistintamente homens e mulheres, ocorre em todas as idades, não faz distinção entre os grupos étnicos, está presente em todas as classes sociais e em todas as sociedades humanas.
(...)
A Organização Mundial de Saúde utiliza como critério a média de cárie em dentes permanentes, por criança, aos 12 anos de idade para investigar a situação da doença nos diversos países.
(...)
O mais recente relato nos informa que os países com as 11 maiores prevalência de cárie são:
1) Peru(7,0),
2) Jamaica e Chile(6,7),
3) Honduras(6,4),
4) Martinica (6,3),
5) República Dominicana(6,0),
6) Nicarágua e Paraguai(5,9),
7) Latvia(5,7),
8) Costa Rica, Granada, Filipinas, St. Kitts(5,5),
9) El Salvador e Polônia(5,1),
10) Líbano(5,0),
11) Brasil, Brunei, Cook Islands, Equador, Mauritius e Suriname(4,9).

Observa-se neste elenco de países que a maioria deles são latino-americanos, e dentre os fatores prováveis para explicar essa situação podemos citar o grande consumo de açúcar pela população em países que historicamente tiveram suas economias pautadas em ciclos de produção de cana-de-açúcar; pouca valorização da saúde geral e bucal herdada dos colonizadores portugueses e espanhóis, políticas públicas de saúde equivocadas e pouco comprometidas e prática odontológica pautada em modelos que não priorizam a saúde.

Por outro lado, os países que exibem as 10 menores prevalências de cárie são:
1) Togo e Rwanda (0,3),
2) Ghana, Lesotho, Libéria e Uganda (0,4),
3) Guiné-Bissau e Botswana (0,5),
4) Tanzânia (0,6),
5) China e Kiribati (0,7),
6) Malawii (0,8),
7) Djibouti e Paquistão (0,9),
8) Burundi, Etiópia, Serra Leoa, Somália e Tonga (1,0),
9) Myanmar, Suazilândia e Congo (1,1),
10) Namíbia e Senegal (1,2).


De igual forma, podemos perceber que a maioria dos países que exibem menores prevalências são países africanos e a explicação mais racional para essa situação é a de que apesar da África apresentar alguns pólos de desenvolvimento, representado pelas capitais de alguns países, a maioria da população ainda vive em regimes tribais, distribuídos pelo interior do continente, sem acesso a bens de consumo industrializados. Desta forma, a dieta é pautada em alimentação natural, pouco processada, e o consumo de açúcar é extremamente baixo."

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Ou seja, a infame informação de que a adição de flúor é bom para combater cárie, nada mais é que uma solução tosca para NÃO QUERER resolver o problema desta doença!

Os profissionais de saúde sérios que realmente estão interessados em resolver este problema, deveriam, ao invés de incentivar o uso de flúor, combater incessantemente o uso do AÇÚCAR!

A prova está nas estatísticas mostrada acima! Alguém ainda tem alguma dúvida?