Introdução

A fluoretação da Água potável é motivo de controvérsias entre muitos cientistas, políticos e ativistas, pois o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

--> O fluoreto não é um nutriente essencial;


--> Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto;

--> O benefício do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO;

--> Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento de água;

--> O fluoreto é um VENENO CUMULATIVO !!

Órgãos afetados pelo flúor

Texto retirado do livro: "O Flúor e Outros Vilões da Humanidade"


O Flúor, desde que foi adicionado a água de consumo, passou a ter como opositores cientistas, dentistas, médicos e ecologistas, preocupados com os seus efeitos sistêmicos em plantas, animais e no Homem.


Seguem-se estudos recentes sobre o Flúor, demonstrando os efeitos maléficos causados por esse elemento, possivelmente o maior vilão de toda a historia do Homem.


“A fluoretação da água é um fenômeno peculiar americano. Ela começou quando o amianto revestia canos, chumbo era colocado na gasolina, PCB’s introduzidos em transformadores e o DDT era considerado como seguro e efetivo. Um a um esses produtos químicos foram sendo banidos, mas a fluoretação permaneceu intocada” (The absurdities of Water Fluoridation, Paul Connet, Ph.D., Novembro 2002).


Esse mesmo autor acrescenta que a fluoretação é anti-ética, porque não respeita o direito individual de uso, porque não se pode controlar a dose dada ao paciente, e porque ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do que outras.


“fluoretação é um erro extremamente perigoso” (...) “Fluosilicicos nunca foram testados quanto a segurança em humanos e animais” (...) “Espantosamente os fluossilicicos são resíduos de industrias de fertilizantes e contém quantidades traço de contaminantes, tal como o Arsênico, mercúrio, Chumbo e outros” (Paul Beeber, presidente da Coligação de Oposição à Fluoretação do Estado de Nova York).

Com relação aos distúrbios orgânicos causados pelo flúor, pesquisas têm demonstrado que:

- os sintomas iniciais de fluorose Osteoarticular, são caracterizados por dores nas juntas, que é difícil de distinguir de artrite. De acordo com a revista de fluoretação “Chemical Engineering News”, pelo fato de que sintomas clínicos são semelhantes à artrite, as duas primeiras fases de Fluorose osteoarticular podem ser facilmente mal diagnosticadas (como artrite). Da mesma forma, a própria Organização Mundial de Saúde alerta que casos iniciais (de Fluorose osteoarticular) podem ser diagnosticados como reumatóides ou osteoartrite”.


É estimado que aproximadamente 40 milhões de americanos sofrem de artrite, do tipo mais comum, a osteoartrite.


Reforçando a campanha anti-fluor, Paul Connet, Ph.D., professor de Química da Universidade de St. Lawrense e Michael Connet publicaram, em Março de 2001, o artigo “50 reasons to Oppose Fluoridation” (50 razões para se opor a fluoretação), do qual extraímos alguns trechos:


Sendo cumulativo, somente 50% do Flúor ingerido diariamente é excretado pelos rins, o restante fica acumulado nos ossos, glândula pineal e outros tecidos.


O nível de flúor na água (1ppm) é 100 vezes mais alta que a normalmente encontrada no leite materno, que é de apenas 0,01 ppm.

O Flúor é mutagenico, causa dano cromossômico e altera a função dos espermatozóides, reduzindo assim a taxa de fertilidade. Ele forma complexos com grandes números de metais, inclusive os necessários ao organismo. Altera enzimas onde o magnésio é um importante co-fator e carreia Alumínio para o cérebro, agravando o Alzheimer.

Em 1995 o jornal norte-americano “Neurotoxicology and Teratology” publicou estudos mostrando que o Flúor acumulado no cérebro de ratos produziu déficit comportamental típico de agentes neurotóxicos. No estudo, o Flúor induz dano na região do hipocampo cerebral, área ligada a hiperatividade e déficits cognitivos.

Estudos chineses mostram baixa de Q.I. em crianças, associados a exposição ao Flúor (Li e colaboradores, 1995, Zhao e colaboradores, 1996 e Lu e colaboradores, 2000).


O Flúor acumula em ossos, tornando-os quebradiços e aumenta a taxa de fraturas de bacias em idosos. Dezenas de estudos de laboratórios têm demonstrado que o Flúor é mutagênico e que é uma substancia carcinogênica. Ratos tratados com Flúor tiveram um significativo aumento estatístico de câncer ósseo (osteosarcoma), o que não foi encontrado nos ratos controles.


Acumulando-se na glândula pineal, reduz a produção de melantonina, hormônio importante na indução do sono e cuja redução pode levar ao inicio precoce da puberdade.


“Anteriormente, no século XX, o Flúor era prescrito por um certo numero de médicos europeus para reduzir a atividade da glândula tireóide, para aqueles que sofriam de hipertireoidismo” (Merck Index, 1960, pg. 952, Waldbott e colaboradores, 1978, pg 163).


O Flúor é, portanto, um depressivo tireoidiano, podendo levar a hipotireoidismo e consequentemente a disturbios relacionados a ele, como depressões, fadiga, aumento de peso, dores musculares, aumento de colesterol e doenças cardíacas.