Introdução

A fluoretação da Água potável é motivo de controvérsias entre muitos cientistas, políticos e ativistas, pois o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

--> O fluoreto não é um nutriente essencial;


--> Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto;

--> O benefício do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO;

--> Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento de água;

--> O fluoreto é um VENENO CUMULATIVO !!

União Européia e águas minerais - flúor

Flúor na água pode fazer mal

Os estados-membros da União Europeia (UE) querem a revogação das novas regras que obrigam as garrafas de água mineral a terem no rótulo informação sobre o nível de flúor, se este ultrapassar o valor de 1,5 miligramas por litro.
Desde Julho que, em Portugal e nos restantes países da UE, as empresas do setor são obrigadas a colocar nos rótulos das garrafas uma menção "claramente visível" quando a concentração em flúor é superior a 1,5 miligramas por litro. Lurdes Camilo, da Direção-Geral da Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar (DGFCQA) explicou que "na última reunião do Comitê da Cadeia Alimentar da UE, alguns estados-membros concordaram com a revogação desta lei até que a Comissão Européia (CE) defina um método, igual para todos os países, de tratamento para diminuir os níveis de flúor na água", acrescentando que, "em Portugal não há águas com níveis de flúor elevados, sendo mesmo difícil que ultrapasse o montante de 1,5 miligramas".
De qualquer forma, em certos países, como, por exemplo, a França, o nível de flúor nas garrafas de água mineral é bastante alto. Recorde-se que a UE definiu que a partir de 2008 todas as águas, dentro do seu território, estarão sujeitas a um limite máximo de cinco miligramas por litro. Até lá, entre 1,5 e cinco miligramas, terá que haver rotulagem bastante visível.

O flúor é uma substância necessária ao corpo humano, sendo que ainda hoje se dão suplementos de flúor às crianças. Todavia, em quantidades exageradas, pode provocar problemas nos dentes. Uma questão majoritariamente "estética", define Francisco George, da Direção-Geral de Saúde, já "que provoca manchas brancas na dentição".
Recorde-se, ainda, que além do valor de flúor, o rótulo tem que avisar que o consumo não é adequado a crianças e a lactantes. "Não convém a menores de sete anos. Devem beber outra água", referiu Lurdes Camilo.
Apesar disto, os estados-membros querem a suspensão desta informação no rótulo.

Fonte: Jornal Notícia

Nenhum estudo sobre efeitos colaterias foi realizado pela AMA

Vinte longos anos do inicio da fluoretação das águas potáveis americanas, a Associação Médica Americana (AMA) admite que nenhum estudo foi realizado para saber se havia possíveis efeitos colaterais do Flúor no ser humano. E mesmo assim o programa da fluoretização das águas teve início, se manteve e continua com toda força. Mais uma vez sob o pretexto de combater cáries em dentes de crianças!!!

Carta resposta do Assistente Diretor do Departamento de Saúde Ambiental da AMA, Joseph E. Flanagan Jr, em 13 de Maio de 1965:
(clique para ampliar)

Uma questão de Ética

A fluoretação nas águas de abastecimento é um ato medicamentoso. A inclusão de flúor na nossa água de beber nada mais é que a inclusão de um medicamento na nossa água de consumo, corroborada inclusive pela OMS.

Primeiro, algumas definições:

Medicamento (OMS):

- Toda substância ou associação de substâncias contida em um produto farmacêutico empregado para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos em benefício da pessoa a que se administra.

- Todo medicamento é uma droga.

- Medicamento é o fármaco na sua forma terapêutica.

Então vamos ver o que diz, em particular, dois artigos do Código de Ética Médica.

"CAPÍTULO V - RELAÇÃO COM PACIENTES E FAMILIARES

É vedado ao médico:

Art. 56 - Desrespeitar o direito do paciente de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente perigo de vida.

Art. 59 - Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta ao mesmo possa provocar-lhe dano, devendo, nesse caso, a comunicação ser feita ao seu responsável legal."

Fonte: CREMESP

Ou seja, independente daqueles que defendem ou são contrários à fluoretação das águas de abastecimento, podemos notar que este é um ato anti-ético. Estamos sendo medicados todo santo dia, sem nossa permissão e consentimento.

Órgãos afetados pelo flúor

Texto retirado do livro: "O Flúor e Outros Vilões da Humanidade"


O Flúor, desde que foi adicionado a água de consumo, passou a ter como opositores cientistas, dentistas, médicos e ecologistas, preocupados com os seus efeitos sistêmicos em plantas, animais e no Homem.


Seguem-se estudos recentes sobre o Flúor, demonstrando os efeitos maléficos causados por esse elemento, possivelmente o maior vilão de toda a historia do Homem.


“A fluoretação da água é um fenômeno peculiar americano. Ela começou quando o amianto revestia canos, chumbo era colocado na gasolina, PCB’s introduzidos em transformadores e o DDT era considerado como seguro e efetivo. Um a um esses produtos químicos foram sendo banidos, mas a fluoretação permaneceu intocada” (The absurdities of Water Fluoridation, Paul Connet, Ph.D., Novembro 2002).


Esse mesmo autor acrescenta que a fluoretação é anti-ética, porque não respeita o direito individual de uso, porque não se pode controlar a dose dada ao paciente, e porque ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do que outras.


“fluoretação é um erro extremamente perigoso” (...) “Fluosilicicos nunca foram testados quanto a segurança em humanos e animais” (...) “Espantosamente os fluossilicicos são resíduos de industrias de fertilizantes e contém quantidades traço de contaminantes, tal como o Arsênico, mercúrio, Chumbo e outros” (Paul Beeber, presidente da Coligação de Oposição à Fluoretação do Estado de Nova York).

Com relação aos distúrbios orgânicos causados pelo flúor, pesquisas têm demonstrado que:

- os sintomas iniciais de fluorose Osteoarticular, são caracterizados por dores nas juntas, que é difícil de distinguir de artrite. De acordo com a revista de fluoretação “Chemical Engineering News”, pelo fato de que sintomas clínicos são semelhantes à artrite, as duas primeiras fases de Fluorose osteoarticular podem ser facilmente mal diagnosticadas (como artrite). Da mesma forma, a própria Organização Mundial de Saúde alerta que casos iniciais (de Fluorose osteoarticular) podem ser diagnosticados como reumatóides ou osteoartrite”.


É estimado que aproximadamente 40 milhões de americanos sofrem de artrite, do tipo mais comum, a osteoartrite.


Reforçando a campanha anti-fluor, Paul Connet, Ph.D., professor de Química da Universidade de St. Lawrense e Michael Connet publicaram, em Março de 2001, o artigo “50 reasons to Oppose Fluoridation” (50 razões para se opor a fluoretação), do qual extraímos alguns trechos:


Sendo cumulativo, somente 50% do Flúor ingerido diariamente é excretado pelos rins, o restante fica acumulado nos ossos, glândula pineal e outros tecidos.


O nível de flúor na água (1ppm) é 100 vezes mais alta que a normalmente encontrada no leite materno, que é de apenas 0,01 ppm.

O Flúor é mutagenico, causa dano cromossômico e altera a função dos espermatozóides, reduzindo assim a taxa de fertilidade. Ele forma complexos com grandes números de metais, inclusive os necessários ao organismo. Altera enzimas onde o magnésio é um importante co-fator e carreia Alumínio para o cérebro, agravando o Alzheimer.

Em 1995 o jornal norte-americano “Neurotoxicology and Teratology” publicou estudos mostrando que o Flúor acumulado no cérebro de ratos produziu déficit comportamental típico de agentes neurotóxicos. No estudo, o Flúor induz dano na região do hipocampo cerebral, área ligada a hiperatividade e déficits cognitivos.

Estudos chineses mostram baixa de Q.I. em crianças, associados a exposição ao Flúor (Li e colaboradores, 1995, Zhao e colaboradores, 1996 e Lu e colaboradores, 2000).


O Flúor acumula em ossos, tornando-os quebradiços e aumenta a taxa de fraturas de bacias em idosos. Dezenas de estudos de laboratórios têm demonstrado que o Flúor é mutagênico e que é uma substancia carcinogênica. Ratos tratados com Flúor tiveram um significativo aumento estatístico de câncer ósseo (osteosarcoma), o que não foi encontrado nos ratos controles.


Acumulando-se na glândula pineal, reduz a produção de melantonina, hormônio importante na indução do sono e cuja redução pode levar ao inicio precoce da puberdade.


“Anteriormente, no século XX, o Flúor era prescrito por um certo numero de médicos europeus para reduzir a atividade da glândula tireóide, para aqueles que sofriam de hipertireoidismo” (Merck Index, 1960, pg. 952, Waldbott e colaboradores, 1978, pg 163).


O Flúor é, portanto, um depressivo tireoidiano, podendo levar a hipotireoidismo e consequentemente a disturbios relacionados a ele, como depressões, fadiga, aumento de peso, dores musculares, aumento de colesterol e doenças cardíacas.

Errando o alvo mais uma vez: O FLÚOR

Uma das coisas mais incríveis do comportamento científico de nossa sociedade tecnológica é nunca perguntar se suas atitudes têm algo de ecológico. Por exemplo, porque usamos flúor na água que tomamos? É ecológico adicionar flúor nesta água? As pessoas que entendem que tudo que a modernidade oferece é bom, jamais permitem fazer tal indagação.

Usamos flúor para não ter cáries. E as cáries são, sem dúvida, uma grave calamidade publica. Sem dúvida.
Vejamos a seguinte história: Em março de 1974, o tenente Hiro Onoda emergiu das Filipinas após ter vivido uma existência precária e marginal por quase trinta anos. Onoda esteve esperando todo este tempo por uma ordem de seu superior direto para que se rendesse ao inimigo. Foi levado para casa e, em Tóquio, foi recebido como um herói. Após ser examinado pelos médicos, foi anunciado: nenhuma cárie! Sem flúor! E certamente, sem açúcar.

O problema é que a causa da cárie não é a falta de flúor. Suas causas são os equívocos alimentares, principalmente o uso de açúcar branco e o consumo de alimentos refinados, entrando neste grupo, naturalmente tudo que a sociedade de consumo normalmente não abdica oferecer para seus filhos: refrigerantes, guloseimas, e a maior parte dos alimentos que compramos nos supermercados. Para não enfrentar as opções perversas que constituem o cotidiano das pessoas no seu consumo mais habitual faze-se uma compensação: adicionamos flúor à água.

Passados alguns anos as coisas começam a ficar complicado para os defensores deste óbvio equívoco.
A Organização Mundial da Saúde revela que existem 2,7 milhões de pessoas na china com problemas esqueléticos devidos à fluorose (conjunto de sintomas provocadas pelo flúor no corpo humano) , enquanto na Índia, têm-se o incrível número de 66 milhões de pessoas sob o risco desta enfermidade.

Uma discussão muito apropriada é a proporcionada pelo Dr. Paul Connet no que diz respeito a fluoração das águas públicas. No seu ponto de vista este procedimento é um equivoco por inúmeros fatores. Alguns deles parecem muito relevantes. Seria um procedimento antiético, pois viola o direito individual de consentir ser medicado (já que o uso do flúor é um ato terapêutico), além do mais o poder público não consegue individualizar a dose e a resposta de cada cidadão que recebe esta substância, ignorando, por exemplo, que pode haver pessoas mais sensíveis aos efeitos tóxicos do flúor.

Também seria uma ação desnecessária: as crianças poderiam ter uma perfeita saúde dentária sem esta exposição, afinal de contas da ação local do flúor é suficiente para adequada proteção dentária. No ocidente europeu, a maioria das comunidades não adiciona este mineral a sua água. Seria uma atitude ineficiente, pois, entre outros argumentos, os piores dentes entre Americanos pertencem às vizinhanças pobres de cidade com fluoração há muitos anos. Na seqüência de adjetivos negativos o Dr. Connet ainda cita que é um procedimento desperdicioso pois somente uma pequena fração da substância ativa chega ao teórico alvo correto, já que a maioria do flúor da água só serve mesmo para aumentar a quantia de poluentes hídricos. Além de considerar também um procedimento injusto, promovido de forma não científica, e indefensável num debate público aberto, O Dr. Connet ainda relata que se trata de um procedimento perigoso pois pode estar relacionado á inúmeras enfermidades, se acumulando nos ossos deixando-os frágeis ou deformados, se acumulando na glândula pineal, prejudicando a produção de melatonina (importante regulador hormonal), incrementa de forma formidável a fluorose dentária (alteração de cor e resistência dentária), podendo ainda estar relacionado a outras situações graves como artrite e hipotireoidismo. As comunidades com água fluorada podem ter aumento de casos de infertilidade. Ha uma série de efeitos ligados ao sistema nervoso central (o flúor é reconhecido neurotóxico). O Conselho de Recursos Naturais do Canadá classifica o flúor como um bioacumudador persistente do meio ambiente (ou seja, um poluente).

O leite materno, alimento completo para o ser humano, como sabemos, tem quantias ínfimas de flúor (100 vezes menor que as doses na água). Isto não seria um indicador relevante?

Desafortunadamente, temos inúmeras fontes adicionais de flúor nos alimentos, incluindo os refrigerantes, os cereais industrializados, alimentos infantis, e toda a gama de alimentos que recebem água já previamente fluorada, além daqueles produtos alimentares cheio dos glamourizados suplementos nutricionais (vitaminas e sais minerais).

Perdemos a opção de não ingerir flúor. Aliás, uma das mágicas dos tempos modernos é que perdemos muitas opções, e cedemos nossa liberdade a uma ciência, cujos pesquisadores não tem feito nada além de consolidar as opções de consumo vigentes. Opções cada vez mais distantes da lógica da natureza. O homem continua na sua insana caminhada de fazer melhor que Deus. E errar, errar demais!

Extraído do livro "Sugar Blues", de Willian Dufky.

Contribuição: Nelson Busatta.